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Este blog, amador, foi criado com o intuito de divulgar atividades e acontecimentos relevantes da Serra do Caramulo, bem como o seu património! Fornece, também, informações importantes para quem pretende visitar e conhecer a região! "Viaje" pela Serra (des)conhecida, explorando os seus conteúdos!
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Dia e noite no Carvalhal

"O próximo fim-de-semana, 29 e 30 de agosto, vai ser de Dia e Noite no Carvalhal, num programa cheio, com manutenção dos acessos às propriedades, colocação de um tabuleiro para gaios na zona onde estão os únicos carvalhos das propriedades da MONTIS a regenerar de copa desde o fogo de 2017, passeios temáticos (noturno à estrelas, ao carvalho centenário de Vermilhas, Lapa da Meruge, entre outros), observação de avifauna e muito mais. 
Ponto de encontro: Café Flor da Serra (40º39'30.5''N 8º08'53.9''W)
Hora de encontro: 10h00 (29 de Agosto)
A atividade é gratuita e a inscrição pode ser feita neste formulário, através de email para montisacn@gmail.com ou para 232  774 040.  
O alojamento será em campismo selvagem, em que a MONTIS assegurará seguro de acidentes de trabalho, ferramentas e alimentação para todo o fim-de-semana. Temos tendas, colchões insufláveis e sacos-cama disponíveis para quem precisar”. http://montisacn.blogspot.com/2020/08/dia-e-noite-no-carvalhal-programa.html

"Desde 2016, um ano depois da compra dos terrenos em Carvalhal de Vermilhas, temos dinamizado durante o verão um fim-de-semana de "Dia e Noite no Carvalhal" com várias actividades a oferecer, passeios noturnos com as estrelas, passeios pela cumeada da Serra do Caramulo, oficinas de "Florestas sonoras", gestão prática do carvalhal nas propriedades, entre outras. Este ano vamos para a 5ª edição(...)"http://montisacn.blogspot.com/2020/08/29-30082020-dia-e-noite-no-carvalhal.html

MONTIS. ATIVIDADES NA SERRA DO CARAMULO

A Montis (Associação de Conservação da Natureza), com sede em Vouzela, dinamizou no dia 14 de dezembro diversas atividades que envolveram cerca de duas dezenas de pessoas.
“A MONTIS é uma Organização Não Governamental, sem fins lucrativos e de âmbito nacional. Está sedeada em Vouzela, Viseu, foi criada no dia 23 de Março de 2014 e tem como objetivo central gerir territórios, com relevância para a conservação dos valores naturais. Os objetivos centrais desta associação, que conta atualmente com cerca de 350 sócios, portugueses e estrangeiros, são garantir o desenvolvimento dos processos naturais, promover a conservação de espécies autóctones, gerir de forma inteligente os fogos florestais e outros riscos naturais e aumentar o valor de mercado da biodiversidade”. http://montisacn.com/
Por volta das 10h00 os participantes encontraram-se no EcoMuseu de Carvalhal de Vermilhas (antiga escola primária) e de seguida procedeu-se ao passeio às propriedades da Associação, dando-se particular atenção à regeneração natural resultante do fogo de 2017. Tratou-se de um percurso de dificuldade média/baixa com cerca de 2 km. Dialogou-se sobre incêndios florestais, os trabalhos feitos na propriedade e evolução dos mesmos, especialmente na condução da regeneração natural.
Uma vez que os últimos dias foram de chuva e o terreno estava ligeiramente enlameado, a organização disponibilizou galochas e capas de chuva aos precipitantes que se apresentaram menos preparados para enfrentar as referidas condições meteorológicas e telúricas.
Depois do almoço volante no EcoMuseu de Carvalhal de Vermilhas, decorreu a Assembleia Geral da Montis. Nesta Assembleia foi eleito como novo presidente o sócio Pedro Oliveira, substituindo Henrique Pereira dos Santos.
Da parte da tarde no Auditório da Binaural/Nodar, em Vouzela, participantes das atividades da manhã e outros, tiveram possibilidade de assistir a dois episódios da série documental, “1001 Margaraças – Uma viagem pessoal pela floresta nativa”, da autoria de Pedro Lérias e com realização de Paulo Martinho. Neste trabalho estão presentes as viagens do autor à descoberta da floresta nativa de Portugal, ao mesmo tempo que partilha conhecimentos sobre gestão e conservação da natureza. “O Caminho da Margaraça”, primeiro episódio, deu a conhecer a Mata da Margaraça, um dos bosques mais antigos de Portugal. “Do Fogo Controlado aos Carvalhais”, segundo episódio, foi possível descobrir como a Montis está a reconverter um giestal num Carvalhal, na Serra da Arada.
Um grande bem-haja à organização e a todos os participantes!

“Plenas Manifestações de Risco em Tondela”

O Auditório Municipal de Tondela e a Escola Básica 2+3 de Campo de Besteiros acolhem a palestra “Plenas manifestações de risco em Tondela - algumas causas e medidas de prevenção” na próxima terça-feira (23 de janeiro) com a apresentação do professor Luciano Lourenço, da Universidade de Coimbra.
Fonte: http://cm-tondela.pt/index.php/municipio/noticias/item/3237-tondela-e-campo-de-besteiros-acolheram-palestra-plenas-manifestacoes-de-risco-em-tondela
O encontro é destinado aos alunos do ensino básico e consistirá numa apresentação genérica dos principais riscos que afetam Portugal, para enquadramento e caraterização dos mais frequentes no concelho de Tondela (incêndios florestais e riscos provocados pela presença de água), e nas suas causas e medidas de prevenção.
O conferencista Luciano Lourenço é o atual diretor do Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais da Universidade de Coimbra e presidente da direção da RISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança.
A sessão do Auditório Municipal está agendada para as 10h30. Já a palestra na Escola Básica de Campo de Besteiros será iniciada às 14h30”.Fonte (texto) : https://www.jornaldocentro.pt/online/regiao/palestra-sobre-manifestacoes-de-risco-em-tondela/
Diminuição de número de incêndios deve ser "primeira batalha", defende especialista
“O presidente da RISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança, Luciano Lourenço, defendeu hoje que a "primeira batalha" que Portugal deve ter no que respeita aos incêndios florestais é diminuir o número de ocorrências.
Segundo Luciano Lourenço, "os bombeiros muitas vezes também não chegam a tempo, porque dispersam-se por muitos incêndios", o que revela a importância do número de ocorrências.
Uma aluna questionou o porquê de, mesmo tendo o município de Tondela um plano que prevê vários riscos e como os enfrentar, em outubro de 2017 ter havido um incêndio de grandes dimensões, que provocou mortes e muita destruição.
"Os incêndios começam todos por ser pequenos. E, quando começam, apagam-se com os pés. Quando não se apagam com os pés pode acontecer muita coisa", respondeu o também diretor do Núcleo de Investigação Científica de Incêndios Florestais e coordenador da linha de investigação sobre "Riscos e Catástrofes" do Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território.
Na opinião de Luciano Lourenço, se o número de incêndios em Portugal não for reduzido, "os bombeiros não vão ter capacidade para dar resposta a tudo".
"Às vezes, a comunicação social quer-nos fazer crer que o problema é a falta de meios. Mas nós, por mais meios que tenhamos, nunca conseguiremos dar resposta a incêndios como os que tivemos a 17 de junho e a 15 de outubro (de 2017)", frisou.
O docente considerou que, não havendo prevenção, os meios "nunca vão ser suficientes".
"Se as casas estiverem protegidas, provavelmente vamos ter mais facilidade em apagar os incêndios, porque os bombeiros, em vez de irem proteger as casas, vão para a floresta apagar os incêndios", acrescentou.

Luciano Lourenço disse ainda que, se os proprietários tiverem a preocupação de manter os terrenos limpos à volta das casas, estas são "dos locais mais seguros" para as pessoas ficarem durante um incêndio florestal.
Lembrando situações como a ocorrida no concelho de Oliveira do Hospital, onde um casal de idosos morreu quando saiu de casa e tentou fugir de carro, ou a "estrada da morte" de Pedrógão Grande, o responsável frisou que "a casa, em princípio, é dos sítios mais seguros onde se pode ficar".
"Claro que temos que ter alguns cuidados, em primeiro lugar para proteger a casa. Não podemos ter as silvas, os arbustos e os eucaliptos a cair em cima da casa", acrescentou”.
Fonte (texto): https://www.tsf.pt/lusa/interior/diminuicao-de-numero-de-incendios-deve-ser-primeira-batalha-defende-especialista-9068321.html

Grandes Incêndios de 15-16 de outubro de 2017

A Serra do Caramulo, infelizmente, não escapou a este(s) incêndio(s)! Em matéria de destruição de habitações, aviários, barracões.., não existe  memória igual! Mas, o pior de tudo foram as vitimas mortais.


No distrito de Viseu, registaram-se 18 vítimas mortais, designadamente em Vouzela (oito), Santa Comba Dão (cinco), Nelas (uma), Carregal do Sal (uma), Tondela (duas) e Oliveira de Frades (uma)https://www.dn.pt/portugal/interior/urgente-incendios-numero-de-mortos-sobe-para-43-8857681.html

Área ardida

"Área ardida nas zonas mais afectadas da Região Centro, desde o início do ano, englobando a semana passada  (áreas a vermelho- 15/10/17 a 22/10/17) e desde o início do ano (áreas a azul-claro, amarelo e laranja), englobando por exemplo a área atingida pelos trágicos incêndios de Pedrógão Grande (que provocaram 64 vítimas mortais)..."
Fonte: http://visoesdagandara.blogspot.pt/2017/10/area-ardida-no-grande-incendio-de-15-16.html


Prejuízos nos concelhos da área serrana

Consultado em:https://on-centro.pt/index.php/pt/noticias2/item/137-o-que-se-perdeu-em-cada-municipio-da-regiao-centro

Recare- São João do Monte

"O projeto RECARE baseia-se numa estreita colaboração entre cientistas e agentes para discutir e definir soluções inovadoras que mitiguem os processos de degradação do solo. No caso de estudo português, a equipa da UA procura soluções para a erosão do solo após incêndios florestais. " https://uaonline.ua.pt/pub/detail.asp?lg=pt&c=41464


 

Materiais fornecidos aos participantes no Workshop realizado em São João do Monte no dia 29-11-17

“As Nossas Plantas, ameaças e conservação”. Ação de sensibilização para a população - São João do Monte


"Para conhecer a biodiversidade vegetal da serra do Caramulo, com destaque para as plantas ameaçadas de extinção, e para desenvolver estratégias de preservação/conservação, os alunos da escola básica do Caramulo, desenvolveram o projeto “Preservar para a biodiversidade aumentar”, premiado no concurso de ideias “Ciência na Escola” da Fundação Ilídio Pinho.

É no contexto deste projeto e do projeto “Renascer das Cinzas” do agrupamento de escolas de Tondela Tomaz Ribeiro que surgiu a ideia de organizar uma ação de sensibilização para a população. No dia 20 de maio, pelas 10 horas, na junta de freguesia de São João do Monte, o Dr. Pedro Ribeiro, que desenvolveu tese de doutoramento pela Universidade de Coimbra sobre a flora do Caramulo, vai dinamizar essa ação de sensibilização intitulada “As nossas plantas, ameaças e conservação”. É importante que os habitantes locais conheçam o património ambiental, e em particular as plantas ameaçadas de extinção, para que possam contribuir para a sua proteção e conservação. Esta ação conta com uma saída de campo na zona envolvente ao rio e à vila de São João do Monte (...)". L.C.
Folha de Tondela, Nº 2084. 26/05/2017.
Identificação e caraterização da flora (sugestão):
 http://flora-on.pt/
http://www.floraiberica.es/

Grande Incêndio de Águeda - agosto de 2016

Este  foi o maior incêndio, em área ardida, que afetou a Serra do Caramulo!

                                                                         Incêndio de 2016  (8/8/16): dados provisórios do ICNF.

Se 2013 foi um ano dramático, em termos de cheias para a cidade de Águeda,  com apenas área ardida (“incêndio de Guardão”) na bacia hidrográfica do rio Águeda, provavelmente em 2016 ( meses de outono e inverno) a situação poderá vir a ser mais grave (esperamos que não...) pois, existe uma vasta área ardida não só na bacia hidrográfica do Águeda, mas também na bacia do rio Alfusqueiro.

I- INÍCIO
O Grande Incêndio de Águeda com início no dia oito de agosto, subiu a serra do Caramulo pelo lado ocidente e, ainda, chegou a terras do concelho de Tondela.
Aspeto do início do incêndio- 08 de agosto de 2016.
II- CRONOLOGIA DOS ACONTECIMENTOS
Data e hora
(notícias)
Acontecimentos
Fonte da informação
08 agosto
13:11
“O incêndio que deflagrou às 4.09 horas em Préstimo, Águeda, distrito de Aveiro, obrigou a evacuar um lar de idosos e destruiu um armazém de materiais de construção no lugar de Á-dos-Ferreiros”.

08 agosto
17:43 
“Chamas em Águeda avançam rapidamente consumindo vastos locais de eucaliptos e cortando uma estrada nacional. A situação encontra-se caótica e o presidente da Câmara Municipal de Águeda avisa que não há meios suficientes para conter um incêndio que avança sem piedade”.

09 agosto
9:56
“Neste momento, estamos apenas com uma frente ativa de mato, que está na zona do Avelal. O resto já está controlado”, disse o autarca. O presidente da Câmara, do distrito de Aveiro, referiu ainda que o trabalho feito durante a última noite e madrugada foi “muito grande, porque aproveitou-se bem as condições atmosféricas para resolver o máximo de problemas”, adiantando que “houve algumas casas em risco, mas não houve problemas graves”.

10 agosto
11:33
“Jorge Almeida fala em "muitas, muitas frentes de incêndio, num rendilhado que impedia qualquer ataque mais organizado", num incêndio que dura há dois dias e que é aquele que nesta manhã de quarta-feira, com 300 operacionais, mais bombeiros concentra em Portugal Continental. O vereador da Proteção Civil diz que a esta hora a situação está mais calma e já "só" existem pelo menos quatro frentes de fogo ativas. Quanto a casas em risco, neste momento há apenas um caso a preocupar os bombeiros”.

10 agosto
13:56
“O incêndio florestal de Águeda, que voltou a estar ativo durante a madrugada devido ao vento forte que se faz sentir, está "descontrolado", tendo sido pedidos meios aéreos com urgência, disse fonte dos Bombeiros”. (...)
"Neste momento, estamos a precisar urgentemente de meios aéreos pesados. Já pedimos várias vezes, mas calculamos que os pedidos serão tantos que não há vazão para tudo", disse à Lusa, o comandante dos Bombeiros de Ílhavo, Carlos Mouro, que está a comandar as operações no terreno”.

11 agosto
06:15
“Aveiro era, por volta das 04:45, o distrito que concentrava o maior dispositivo de combate aos incêndios em Portugal Continental, com 1.191 operacionais e 379 viaturas alocadas ao combate de 13 incêndios.
Já os incêndios de Águeda continuava àquela hora a apresentar uma situação "desfavorável, mas a ceder aos meios de combate", e o incêndio de Anadia/ Mealhada também estava "desfavorável", acrescentou”.

12 agosto
23:48
“Ao quinto dia, o fogo que começou em Águeda galgou para o concelho vizinho de Sever do Vouga. As chamas já terão destruído mais de 7000 hectares”.

13 agosto
11:09
“O incêndio de Águeda, um dos dois fogos de grandes dimensões que lavram nas regiões de Aveiro e Viseu, está em fase de consolidação e poderá em breve ser dominado, estimou hoje o adjunto de operações nacional da Proteção Civil”.

13 agosto
11:21
“O incêndio de Águeda está dominado desde as 9:45 mas o comandante da Autoridade Nacional de Proteção Civil que está no local sublinha que ainda há muito trabalho para fazer porque o fogo tem grande potencial de reativação”.


III- METEOROLOGIA



IV- ÁREA ARDIDA
Aspeto de uma parte da área ardida  (limitada pela linha vermelha).
Limite este (E) da área ardida.

V- CONSEQUÊNCIAS/IMPACTES

Destruição de bens materiais

"O incêndio que deflagrou às 4.09 horas em Préstimo, Águeda, distrito de Aveiro, obrigou a evacuar um lar de idosos e destruiu um armazém de materiais de construção no lugar de Á-dos-Ferreiros".
Fonte: http://www.jn.pt/local/noticias/aveiro/agueda/interior/incendio-incontrolavel-coloca-casas-em-risco-em-agueda-5327432.html
Depreciação cénica na paisagem

    É terrível o impacto visual após um incêndio florestal! A imagem fala por si! 
Cheias, ravinamentos, enxurradas
Como se sabe a destruição da vegetação vai alterar o regime hidrológico uma vez que, o escoamento superficial vai ser elevado,  em detrimento da infiltração e, assim, aumentará o caudal de rios e ribeiras, agravando o risco de cheias, especialmente nos meses de outono e inverno.
Águeda, cidade com longo historial de cenários de cheias, localiza-se nas margens do rio com o mesmo nome da Cidade na sua secção inferior,onde este curso fluvial transporte água da maioria dos seus afluentes. As duas linhas de água que merecem mais atenção, por serem as mais caudalosas, são: o próprio rio Águeda e o rio Alfusqueiro (este último afluente do primeiro). A confluência ocorre junto da povoação de Bolfiar, para montante da cidade de Águeda.
O rio Alfusqueiro está, naturalmente, integrado na bacia hidrográfica do rio Águeda por ser seu afluente. Para melhor percebermos o que poderá vir a acontecer, individualizaremos estas bacias... 
Se 2013 foi um ano dramático, em termos de cheias para a cidade de Águeda,  com apenas área ardida (“incêndio de Guardão”) na bacia hidrográfica do rio Águeda, provavelmente em 2016 ( meses de outono e inverno) a situação poderá vir a ser mais grave (esperamos que não...) pois, existe uma vasta área ardida não só na bacia hidrográfica do Águeda, mas também na bacia do rio Alfusqueiro.

Destruição da fauna e flora e consequente perda de biodiversidade
Toda a fauna e flora de uma área percorrida por um incêndio florestal é gravemente afetada
Emissões de CO2
Um incêndio tem um efeito negativo, duplamente, ao nível das emissões, na medida que origina a libertação de gases com efeito estufa, como reduz a capacidade de absorção e armazenamento de CO2.
Quebra de receitas para a economia...
Após a passagem de um incêndio o valor comercial do material lenhoso desce consideravelmente, perdendo mesmo, em algumas situações, todo o seu valor.
Perda de Solo
A destruição da vegetação tem como consequência o desnudamento do solo ficando o mesmo mais suscetível à ação direta da chuva e dos ventos, levando à erosão do mesmo e ao seu empobrecimento por arrastamento dos nutrientes.
Espécies invasoras
...
...
VI- MEDIDAS DE APOIO
"AVISO N.º 24 / 2016
Avisam-se todos os munícipes que a Câmara Municipal de Águeda se encontra a efetuar o registo dos prejuízos de âmbito agrícola (culturas permanentes, temporárias, equipamentos e construções), resultantes do incêndio que deflagrou, no nosso concelho, no dia 8 de agosto de 2016.
Para o efeito, é necessário o preenchimento de um formulário próprio, pelo que os interessados devem dirigir-se à Junta de Freguesia da área de residência ou ao Gabinete de Atendimento ao Munícipe, na Câmara Municipal, até ao dia 30 de agosto, para posterior envio à Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro.
Águeda, Paços do Concelho, 19 de agosto de 2016
O Presidente da Câmara Municipal,
Dr. Gil Nadais" 
Fonte: https://www.facebook.com/profile.php?id=100011899307690&fref=nf&pnref=story